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ONG AMOR PELOS ANIMAIS2

Bem-vindo!

Sejam todos bem-vindos ao nosso site.

Queremos compartilhar um site de proteção animal diferente.

Com muita informação, diversão, histórias emocionantes e felizes. Aqui vamos tirar dúvidas, aprendermos a viver melhor com nossos irmãos animais, nos ajudarmos. Vamos conversar sobre comportamento, saúde física e emocional, resgates, espiritualidade dos animais e muito mais. 

Vamos mostrar como ajudar, como fazer parte de uma aliança do bem.

Tudo isso com objetivo de dizer que resgatar animais carentes não é um sacrifício, mas uma jornada enriquecedora e divertida para todos os envolvidos no processo.

Vamos juntos criar um mundo melhor e de esperança para todos.

Agradecemos por sua visita!

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QUEM SOMOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Somos um pequeno grupo de pessoas motivadas pelo nosso amor e respeito aos animais.

Acreditamos que conhecer a fundo nossos irmãos animais é a melhor forma de criarmos laços mais fortes com eles, e dessa forma garantir que eles tenham seus direitos respeitados. O direito de cada um deles viver em paz e em harmonia conosco.  Para que todos possam vivenciar plenamente a grande alegria de compartilharmos um planeta tão maravilhoso.

Para isso precisamos aprender sobre suas particularidades e necessidades.

Mantemos um abrigo que protege vários cães e gatos. Mas não chamamos de abrigo. Chamamos de lar. Todas nossas crianças vivenciaram momentos difíceis em suas vidas, momentos que não mereciam. Esses foram resultado de desinformação, incompreensão e muitas vezes falta de empatia. Esses fatores levam aos maus tratos e abandono. Depois de histórias tão emocionantes, que vamos compartilhar com todos, pensamos que finalmente eles mereciam um lugar de descanso, onde pudessem viver como muitos outros vivem. Em um lar amoroso, com cuidados veterinários, atenção, companhia, momentos de lazer, espaço, conforto, proteção, boa alimentação e tranquilidade. E isso tudo conseguimos proporcionar a eles graças as doações que recebemos.

Não temos canis onde ficam confinados, não temos gaiolas apertadas, não temos correntes.

Nenhum deles está para adoção física. Apenas para adoção virtual. Vamos explicar mais adiante como ela funciona.

Não colocamos nenhum deles para adoção pois é um processo muito meticuloso. Seria necessário ter envolvimento de assistente social para avaliação no novo lar, acompanhamento constante do estado geral, estrutura para auxiliar os novos tutores, e não temos essa possibilidade no momento. Talvez algum dia tenhamos essa oportunidade, para ampliarmos o número de indivíduos que podemos ajudar. E só conseguiremos fazer isso, se pessoas com nosso mesmo objetivo se juntarem a nós.

Fazer parte desse processo.

É esse o nosso convite a vocês!

QUEM SOMOS

COMO TUDO COMEÇOU

Os laços existentes entre animais domésticos e seres humanos é milenar. Mesmo que esses laços tenham sido atados por questões de sobrevivência no início dos tempos, eles permaneceram e se tornaram cada vez mais estreitos e complexos.

Enredada por esses laços surgiu a Amor Pelos Animais, nossa ong.

Sua origem se mistura com a história de vida da Maria, a responsável pela ong existir.

E nas palavras dela, vamos contar um pouco da nossa história.

Já se foram quase 50 anos desde que foi resgatado o primeiro cão na rua. Mas aos 3 anos de idade ser protetora independente digamos que não era uma opção de vida para meus parentes.

Foram inúmeros resgates frustrados, com ninhadas de gatinhos escondidas debaixo da cama, dentro do guarda-roupa ou caixas de sapato no quarto de bagunça. Nenhuma delas ficou.  Qual foi o destino delas, não é difícil imaginar.  Hoje muito se fala de direitos dos animais, campanhas de posse responsável, mutirões gratuitos de castração, eventos de adoção. Mesmo assim a falta de informação, ou informações equivocadas, leva ao abandono de centenas de animais todo o ano. Na década de 70 a situação não era tão diferente. Não sou capaz de dimensionar o sofrimento que resgatar esses animais e depois saber que eles foram levados para um lugar qualquer gerava em mim quando criança. E isso em um momento que eu não tinha a menor ideia das milhares de histórias de maus tratos que hoje conheço. Para mim, passar fome, não ter abrigo e afeto já era o suficiente para imaginar uma vida miserável de abandono nas ruas.

O tempo passou, decidi cursar medicina veterinária para atender animais de pessoas carentes. Na faculdade já comecei a resgatar alguns animais que perambulavam pela faculdade. Foram poucos e colocados para adoção após terem sua saúde restabelecida. Mas a medicina veterinária foi uma outra frustração que fui obrigada a encarar.

Atender cobrando pouco, ou sem cobrar, é o sonho mais impossível que se pode ter, principalmente quando sua origem é de família humilde.

Tudo custa. E muito.

Mesmo assim exerci a profissão por duas décadas. Contratada por outras clínicas, tendo a minha própria, atuei em campanhas de castração, particulares e públicas. Foi um período intenso. Tanto de quantidade de trabalho, quanto emocionalmente. Foram justamente esses eventos que me trouxeram de encontro vários e vários cães e gatos abandonados.

Abandonados na porta da clínica na periferia. Praticamente semanalmente eu encontrava ninhadas inteiras.

Não havia grandes opções. Era recolher e cuidar para tentar doar, levar para um outro lugar qualquer, ou fazer eutanásia. Mas a situação se repetiu tantas vezes, que em uma certa ocasião eu tinha 70 filhotes de gatos, com idade menor de 3 meses. Todos com gripe e diarreia. Quem chegava com gripe, adquiria infecção intestinal e vice-versa. Porque eram muitos, eu não tinha condições financeiras, não tinha estrutura. Únicas coisas que existiam em abundância na minha vida eram amor, empatia e filhotes doentes abandonados.

Os indivíduos que conseguia encontrar um suposto lar amoroso muitas vezes não foram tão amados assim. Acompanhar o destino deles depois da adoção foi de certa forma traumatizante. Muitos adotantes não mantiveram contato como prometido, alguns animais foram devolvidos em uma condição pior do que foram resgatados, outras vezes fui informada que por falta de conhecimento de posse responsável esses animais faleceram. Envenenados, atropelados, por doenças decorrentes por falta de vacinação adequada. Um bom número deles foi passado adiante, sem saberem mais aonde haviam ido.

Por todas essas razões decidi não investir mais em adoções e sim protegê-los pessoalmente.

Para isso foi necessário trabalhar muito, de uma forma praticamente incessante e impraticável.

Mas outras pessoas foram encontradas ao longo dessa jornada. Pessoas sensíveis que entenderam, ajudaram, abraçaram minha causa e minhas crianças.

Graças a isso consegui mais tranquilidade para participar de projetos de posse responsável. Mutirões de castrações. E agir mais efetivamente nas raízes do problema de abandono e maus tratos.

E é isso que faço e temos feito desde então.

 

Estamos agindo.

A cada dia conseguimos uma pequena conquista.

Maria José - Ong Amor pelos animais
COMO TUDO COMEÇOU
NOSSA FAMÍLIA

NOSSA FAMÍLIA

“Senta que lá vem história!”

Muita gente quer conhecer minha casa e as crianças. Geralmente eu evito. Porque aqui é o Lar deles.

Essa é minha proposta, diferente dos abrigos comum:

Vivem soltos, não tem canis.

Entram e saem da casa, dormem na cama, sobem no sofá. Sim, é uma zona e dá muito trabalho manter limpo.

Por essa razão, aqui a dinâmica é de matilha.

Para quem não sabe como é essa dinâmica, vou mostrar dois vídeos para vocês entenderem:

Ísis, a pastora, é a Alfa. Ela brinca com Cacau, a outra adulta do grupo, que é a Beta da matilha. Shiva, Kali e Magoo, estão juntos aprendendo como é brigar ajudando o líder contra a Beta. Reparem que todos vão sobre a Cacau.

Agora, Ísis sai. Quem assume a liderança é a Cacau. Mas ela sabe que precisa se impor para subjugar os aliados de Ísis. Eles estavam brincando. Em segundos, Cacau muda de atitude e briga.

Importante: Como eu estou sempre presente, e obviamente eu sou a líder de todos SEMPRE, já intervenho e a briga pára.

Agora imaginem outros cães adultos e estranhos na casa, pessoas estranhas na casa, minha atenção dividida entre vários grupos e a segurança das pessoas no local... Difícil, né?

Por isso, não recebemos visitas e não podemos adotar mais animais.

Somos totalmente gratos a todos que nos ajudam com suas doações ou orações.

Somos gratos por respeitarem nossa visão de amor e liberdade.

Somos muito gratos a todos.

 

Maria José, médica veterinária responsável pela ONG Amor pelos Animais.

ARTISTA DO MÊS

ARTISTA DO MÊS

Durante todo o ano vamos eleger mensalmente o Artista do Mês.

Vai merecer esse título uma das nossas crianças que fizer uma arte de destaque.

Queremos dividir as aventuras que todos eles nos proporcionam constantemente.

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Janeiro 2022

Artista do Mês: Cuca

Mês de janeiro geralmente é bastante chuvoso. E é justamente quando precisamos mais da centrífuga para secar todas as roupas das caminhas.

Cuca, que absolutamente nunca roeu nada, resolveu roer o fio da centrífuga de roupas.

Pelo conjunto da obra o mês de janeiro é seu, querida.

 

***

Fevereiro 2022

Artista do Mês: Zhai

Recentemente Zhai entrou em contato com uma tartaruga que veio nos visitar.

A interação não foi muito positiva para ele, e o “beijo” no focinho que ele recebeu a rendeu a ele alguns dias de curativo.

 

***

Março 2022

Artista do Mês: Maizena

Em março o título vai, não para uma arte, mas para um comportamento exemplar.

Maizena recentemente desenvolveu insuficiência cardíaca e necessitou passar pelo procedimento de drenagem de líquido abdominal, chamada de “barriga d’água “  . Ela permaneceu tranquila e boazinha durante todo o tempo.

Pela paciência, valentia e força Maisena levou o título do mês.

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CONHEÇA NOSSAS CRIANÇAS E SUAS HISTÓRIAS

Cuca

Cuca foi encontrada em um ponto de ônibus de uma avenida.

Nesse ponto havia uma banca de jornal, e ela contou com a ajuda das pessoas que ali trabalhavam. Eles nos contaram que ela acompanhava um rapaz que entrou no supermercado ali localizado, ela ficou esperando do lado de fora e ele nunca mais saiu pela porta pela qual entrou. Provavelmente utilizou a outra saída, justamente para que ela não pudesse mais encontrá-lo. Ela permaneceu esperando todo o dia e quando o supermercado fechou, ficaram sensibilizados pela situação e encontraram uma forma de deixá-la presa na banca de jornal para passar a noite.

Isso se repetiu por três dias. Até que foi resgatada por nós.

Recebeu o nome Cuca justamente porque esse era o nome do Supermercado.

Na época tinha por volta de oito meses e já está conosco há cinco anos.

É de comportamento alegre, adora dormir em cima da mesa da varanda durante a tarde e implica sempre que pode com a Alcione. Não perde nenhum movimento que acontece na estrada, sendo geralmente a primeira a latir quando algo chama atenção do lado de fora. É a fofoqueira da casa!  Ela absolutamente é apaixonada por visitas.

 

 Zulu

 

Dez anos atrás foi deixada, ainda filhote com pouco mais de 30 dias de vida, em uma caixa em frente à clínica veterinária que a Maria trabalhava. Estavam ela e sua irmã, Alcione.

Em 2021 sofreu um AVC, acidente vascular cerebral, e como sequela ela tem hoje essa leve inclinação de cabeça, mas que não interfere em nada sua rotina.

Tem, como sua irmã, um comportamento tímido e sua maior alegria é comer! Boa de garfo, é umas das primeiras a devorar a comida. Sua grande paixão é o Zhai. Ela simplesmente fica alucinada com a companhia dele e não perde uma única oportunidade de encher a cara dele de beijos. O que algumas vezes faz ele perder a paciência e reclamar.

 

Alcione

Irmã da Zulu, chegou junto com ela.

Muito tímida, sempre se aproxima com humildade. Tão gulosa quanto a Zulu. E assim como a irmã tem uma grande paixão, que é o Zen.

Adora brincar de pegar pauzinhos jogados. Mas não os devolve, foge com todos e acaba com eles.

É uma atleta. Adora nadar no lago dos peixes, principalmente nos dias quentes.

 

 

Jack

Jack é um verdadeiro Don Juan! Conquista todos pela sua simpatia e charme. Mesmo castrado quando filhote, não perde a oportunidade de flertar com alguma fêmea se ela está no cio.

Foi encontrado vagando perdido em uma movimentada avenida em São Paulo, resgatado por uma protetora independente que doou para uma moça que morava em um apartamento.

Na época era um filhote de aproximadamente 4 meses de idade.

Essa tutora o levou para a clínica pois não pôde mais ficar com ele. O motivo era porque latia quando ficava sozinho e acabou pedindo para deixá-lo na clínica para adoção, pois havia perdido contato com a protetora que o havia resgatado.

Por ser de porte muito pequeno e aparentemente mestiço de terrier brasileiro, foi logo adotado, porém devolvido mais uma vez. A queixa agora era porque ele puxava as roupas do varal no quintal.

Depois disso Jack nunca mais foi colocado para adoção. Permaneceu. Primeira casa de onde possivelmente fugiu, lar transitório, duas adoções, duas devoluções, foi demais para um filhote nos primeiros meses de vida.

Morando conosco só nos trouxe alegria ao longo dos quase quatorze anos que mora aqui. Adora um colo, um carinho. E atualmente perdeu a audição, mas não a animação. Não perde oportunidade de dar uma encrencada com algum outro macho, porque é pequeno, mas não covarde.

HISTÓRIAS

DOAÇÃO

Se você quiser ajudar a ONG AMOR PELOS ANIMAIS, agradecemos.

Qualquer valor dado com o coração é dádiva de Luz.

ONG AMOR PELOS ANIMAIS

CNPJ 40.540.300/0001-88

Banco Itaú

Agência 7386

Conta Corrente 99864-0

Pix: 40540300000188

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